sábado, 27 de março de 2010

Marcas - O privilégio de Status ou qualidade do produto?


Nos dias atuais, o que mais vemos sendo usado entre os jovens e adultos é: Adidas, Nike, Victor Hugo, Victoria Secret, Polo Play, Coca-Cola, Levis entre outras marcas famosas que cada vez mais ganham destaque na mídia.
Em consequência, são os produtos mais procurados no mercado, e a cada ano aumenta mais a busca por esses acessórios – bolsas, sapatos, cosméticos, roupas – sendo eles de forte reconhecimento no mundo da moda.
Sem saber, estamos sendo influencidos a reconhecer essas marcas como “as melhores”, através de propagandas em diversos meios de comunicação, tais como: televisão, rádio, jornais, revistas, sem contar que os próprios usuários de uma forma direta ou indireta também podem influenciar, trazendo muitas vezes no próprio corpo a marca estampada nos acessórios por ele utilizados.

Será que a compra de produtos de marca é realmente pela qualidade do produto? Ou será que é pelo privilégio de status?


"Acredito que grande parte dos consumidores que adquirem produtos de marca é mais pelo prazer que o produto provoca no ego, o privilégio do status. Na minha opinião a marca é somente um rótulo que se bem desenvolvido o marketing na divulgação provoca a atenção dos consumidores, mas considero que muitas vezes isso não seja fator determinante de qualidade". (Ana Claudia)

"Geralmente as pessoas compram produtos de marca por lealdade ou confiabilidade (porque é de marca o produto é bom) o nome e marca é muito importante sim e influencia na compra com certeza porém, acredito que hoje em dia, pelo menos a classe baixa a média estão começando a se preocupar com o preço mais baixo e acabam comprando outros produtos com marca não conhecida" (Suelen)

"Que o produto de marca tem qualidade não podemos negar, isso tem! Porém, nem sempre é o melhor, há várias marcas não tão conhecidas que também são boas quanto as outras. Até as pessoas de classe média e baixa compram roupas, sapatos, perfumes de marcas, e vale ressaltar que nem sempre são originais, aí sim, eu diria que concerteza é para se mostrar, pois não tem qualidade nenhuma o produto frajuto dessas marcas, só querem carregar o nome da marca mesmo. Mas para outras pessoas, de classe mais alta, creio que compram com naturalidade, sem se preocupar se é de marca ou não (geralmente sendo) mas não usam por apenas serem de marca e sim por se sentirem bem, ter qualidade e conforto" (Julia)

E pra você, qual sua percepção a respeito desse assunto? Comente!!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Percepções de um Primeiro Encontro - Homem x Mulher

Homem

Bom, tudo que é novo é mais interessante. Acredito que essa seja a expectativa da maioria dos homens. Seria bem mais fácil de conquistá-la se fossemos parecidos em muitas coisas, idéias em comum prolongam a conversa assim ambos conheceriam um pouco mais do repertório do outro. Gostamos que elas se vistam bem, que façam um belo penteado e que não abusem tanto da maquiagem, que fiquem deslumbrantes e riam das nossas piadas. Conquistá-la no primeiro encontro é um grande desafio e, modéstia parte, sempre fui feliz.


Mulher


O primeiro encontro é sempre algo cheio de expectativas, imaginações e, muitas vezes, ilusões para a maioria das mulheres. O medo e a insegurança também são sentimentos persistentes antes de tal acontecimento.


Desde a escolha da roupa ao último borrifo de perfume, a ansiedade e as fantasias se fazem presentes para o tão sonhado momento, que deve ser (ou pelo menos deveria ser) memorável, cheio de romantismo e, principalmente, um primeiro passo para um futuro relacionamento amoroso.


Contudo, vale lembrar que, como a vida não é um conto de fadas, muitas coisas podem dar errado ou não sair como se planejou e aí cabe a cada uma de nós analisarmos cada atitude tomada pelo cara, cada palavra e cada gesto para ver se, de fato, vale a pena levar a relação à diante ou, simplesmente, partir para outra avalanche de expectativas, medos e ilusões e recomeçar tudo de novo...


Afinal, todas nós estamos fadadas a vivenciar essa busca incessante pelo tão idealizado Príncipe Encantado.

E você o que espera do primeiro encontro?

terça-feira, 16 de março de 2010

Infância X Tecnologia




A melhor fase da nossa vida? A infância!

Dez entre dez adultos com certeza responderão que, os anos mais felizes de suas vidas são aqueles em que a principal responsabilidade era a escola de segunda a sexta-feira. Ah! E sempre de olho no calendário para “emendar” os feriados.

Quanta diferença, quanta transformação... Será que nós somos aqueles mesmos seres, de 20, 25, 30 anos atrás?

Sim, somos! E temos certeza de que ainda somos os mesmos quando observamos as crianças do século XXI. Meu Deus, será que eles se divertem mesmo?

É tanta tecnologia, é tanta comunicação, é tudo tão prático... Eu com meus 25 anos, sempre apanhando quando vou programar a televisão para desligar sozinha durante a madrugada, tenho minhas dúvidas!

Mas por outro lado, eu me lembro bem o quanto queria escrever uma carta para alguém na máquina de datilografar da minha irmã (uma carta para qualquer pessoa que seja, eu queria mesmo era apertar aquelas teclas), mas era um pecado mortal uma criança mexer numa máquina daquela, um verdadeiro desafio! Era tudo uma aventura, quantas vezes eu não peguei a máquina escondido só para datilografar bobagens? Que saudade dessa emoção!

Então, vejo que uma criança de 7 anos de idade já tem computador com todas aquelas teclas macias e gostosas de digitar. E o pior: elas sabem digitar, elas sabem imprimir elas sabem o CTRL + Qualquer coisa!

Brincar na rua era sagrado para qualquer criança. Pular corda, fubeca, esconde-esconde, queimada, stop (uuêêÊÊêêstop!), pula-cela, bicicleta, mamãe da rua... Era tanta brincadeira, eram tantos os joelhos esfolados, era tanta correria. Nossa, como eu corria quando criança... Geralmente corria partindo do nada para chegar a lugar algum, eu só queria correr!

E as crianças de hoje? Bom, hoje elas brincam em lugares seguros, coloridos e bonitos, playgrounds, parques... Os jogos são on line (sim, os incautos podem pedir ajudar ao mestre Google em caso de dúvida de alguma regra do jogo e não ser zoado por outros moleques). Jogam vídeo game com aquela imagem limpinha, tão nítida! Enquanto eu tinha que assoprar as fitas do meu Atari para ele funcionar sem chuviscado na tela, isso quando minha mãe deixava eu instalar aquele trambolho na TV da sala, ela dizia que estragava a televisão. Será?!

Ahm, é talvez ser criança hoje em dia, não seja tão ruim.. ou não? Não, não... esqueçam!

Minha infância é que foi feliz...

Hum, tudo bem, ok! Eu queria sim ter um computador desde meus 7 anos, mesmo sem saber exatamente para o que ele servia.

Mas afinal, será que uma criança de hoje gostaria de viver em 1984 ou será que uma criança dos anos 80 gostaria de ser criança nos dias de hoje?

Fale sua percepção!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Intelectualidade e Sentimentalidade

Segundo Eliene Percília da Equipe Brasil Escola, quando se fala na diferença entre homens e mulheres dois pontos são levantados: Intelectualidade e sentimentalidade.
Ambas as características são vistas em homens e mulheres, porém podemos dizer claramente que quando se trata de sentimentalismo a mulher é a peça chave do quebra cabeça.
Diversas pesquisas já foram realizadas abordando as diferenças entre homens e mulheres no quesito inteligência, para alguns estudiosos essa diferença é explicada geneticamente, para outros há diversos fatores envolvidos, principalmente o comportamento.
Segundo sites de relacionamentos, os homens são mais rápidos no raciocínio (intelectualidade), são mais frios, são objetivos, não gostam de se prenderem a um relacionamento, preferem não se ligarem sentimentalmente a outras pessoas, passam mais tempo com seus amigos e não demonstram afetividade em público.
Já as mulheres são melhores nas palavras (sentimentalidade), são mais emotivas, preferem algo mais complexo, buscam estabelecer laços mais sentimentais, preferem passar mais tempo com seu companheiro e quer mostrar a todos o que sente.

Mas será que isso realmente é verdade? Até que ponto essas diferenças são verdadeiras?
O que leva determinados gêneros a enxergar determinadas situações com perspectivas diferentes? O que causa essa disparidade: Repertório de vida ou conflito entre os sexos?

Diante dessa realidade, desenvolvemos um blog denominado Percepção Oposta com o objetivo de questionar e analisar pensamentos para serem compreendidos por mentes diferentes.

Esses serão um dos vários assuntos que colocaremos em questão, sempre em busca do conhecimento sobre fatos que acontecem no cotidiano das pessoas e suas percepções opostas.

Descubra conosco, faça parte dessa percepção!